e aproximar a história dos afro-brasileiros à história dos africanos, o que os estudiosos vêm chamando de história do “Atlântico negro”. As contribuições de uma obra sobre os intelectuais negros e seus postulados africanos, suas reivindicações por uma interpretação da história mais identi cada com as historicidades e agências das populações negras e afro-diaspóricas, inserem- se no campo da História da África e da Diáspora (Moderna e Contemporânea).
Elio Chaves Flores
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