Seguindo a tradição dos povos indo-germânicos, para os quais o Uno configura o múltiplo, desenvolve-se na Grécia (séc. VII a. C.) uma produção de livros a serem discutidos por todos os cidadãos, que procuram responder à questão "o que é?". São as formas separáveis (Ideias) dirá Platão, são as formas inseparáveis, portanto energizadas nelas mesmas, dirá Aristóteles. E assim se desenha o campo em que a batalha pela metafísica se dará.
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