Publicado em 6 de set de 2012
Os professores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile passaram 15 anos em busca dos chamados manuscritos de circunstância. Escritos por quem dominava o português da época - jornalistas, militares, padres - a maioria não revelava a autoria. Impressos em gráficas ou escritos à mão, os panfletos eram colados nos postes, boticas, barbearias, e lidos em voz alta para quem acompanhava as questões políticas do Império: D.Pedro fica ou volta para Portugal? O Brasil separa-se de Portugal?
Ao chamar os monarquistas de "corcundas", os autores provocavam reações que iam da fúria ao riso. Logo chegavam as réplicas e tréplicas que transformavam os panfletos numa espécie de rede social do Império. Da mira destes folhetos ninguém escapava. Muito menos
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