Marcos Luiz Bretas
Os fundadores das Ciências Sociais no século XIX tinham o crime como uma de suas maiores preocupações. Ele era encarado como um dos sinais mais visíveis da desordem social e acreditava-se que o aumento do conhecimento da sociedade poderia contribuir para o controle ou até mesmo a eliminação desse tipo de “patologia” social.
O crime era apontado como um desvio do comportamento normal, como o lugar do incomum no estudo das sociedades, em oposição à normalidade da vida dos cidadãos comuns. O que menos se esperava encontrar nas análises sobre o crime eram os padrões da vida cotidiana
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