Esse ensaio propõe e discute uma tipologia das relações entre o ensino de História e as concepções historiográficas. Inicia estabelecendo uma primeira grande divisão entre as concepções historiográficas, para as quais o ensino de história ou educação histórica não são um problema da história, e as concepções que consideram que o problema do ensino é imanente à produção e utilização social do conhecimento histórico. A seguir, sugere que as concepções historiográficas, na sua relação com o ensino de História, dividem-se em concepções tradicionais, críticas e genéticas, conforme as linhas gerais da teoria do conhecimento que praticam
- Artigos; dissertações; teses; documentários; Charges; Geopolítica; Humor Político... Receba informações por celular. 55 91 981827693 WhatsApp/Telgeran . Anote em sua agenda para ter certeza de recebimento. Prof. Charles Moraes
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17/08/2018
Ensino de História e concepções historiográficas
Esse ensaio propõe e discute uma tipologia das relações entre o ensino de História e as concepções historiográficas. Inicia estabelecendo uma primeira grande divisão entre as concepções historiográficas, para as quais o ensino de história ou educação histórica não são um problema da história, e as concepções que consideram que o problema do ensino é imanente à produção e utilização social do conhecimento histórico. A seguir, sugere que as concepções historiográficas, na sua relação com o ensino de História, dividem-se em concepções tradicionais, críticas e genéticas, conforme as linhas gerais da teoria do conhecimento que praticam
16/08/2018
Ensino de História e novas tecnologias
Marcos Silva.
Prof. Adjunto no Departamento de História da UFS
Universidade Federal de Sergipe.
silva.marcos@uol.com.br
História e Ideologia: a produção brasileira sobre a Guerra do Paraguai
Francisco Doratioto
A Guerra do Paraguai foi um marco para os países que dela participaram. Guerra do Paraguai se diz no Brasil; Guerra da Tríplice Aliança se fala no Rio da Prata e, no Paraguai, é conhecida como Guerra Grande; na busca de uma designação comum se poderia dizer Guerra de 1865-1870.
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Historiografia
28/07/2018
Circe Bittencourt - Produção didática de História: trajetórias de pesquisas.
O artigo aborda a trajetória das pesquisas sobre o livro didático de História de 1980 à primeira década do século XXI com base em levantamento de teses, dissertações e publicações do período. Apresenta o ritmo de crescimento das investigações sobre o tema, indica os lugares institucionais em que são produzidas e analisa as concepções sobre livro didático e fundamentos metodológicos das diversas abordagens.
16/07/2018
Resenha do livro 'Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo'
Resenha do livro 'Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo'
João Paulo Garrido Pimenta
06/07/2018
Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global
Este artigo procura situar o advento e a operacionalização de uma formação discursiva responsável pela emergência de um novo universalismo global. Tal universalismo traz como imperativo ético-moral a defesa e a promoção de valores como a diversidade cultural.
24/05/2018
O ofício do historiador e a ditadura militar
Jornal do Brasil
VAGNER GOMES DE SOUZA*
A memória sobre a Ditadura Militar brasileira (1964 – 1985) voltou ao centro dos debates políticos depois da divulgação de um documento oficial da CIA feita por um historiador. As revelações sobre a acolhida repressiva da gestão do presidente-general Ernesto Geisel amplia as explicações para a continuidade do “extermínio” no aparelho de Estado de organizações políticas como o PCdoB (“Massacre da Lapa”) e do PCB, que teve muitos dirigentes de seu Comitê Central mortos num período em que os grupos de guerrilha não mais atuavam no país. Aliás, por que grupos políticos da esquerda (PCdoB e PCB) que atuavam no marco da resistência democrática deveriam ser enfraquecidos ao extremo?
14/05/2018
Aspectos comparativos do tráfico de africanos para o Brasil (séculos xviii e xix)
10/05/2018
BNCC, componentes curriculares de história: perspectivas de superação do eurocentrismo
Este texto tem como objetivo refletir sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) de história buscando identificar possibilidades de superação do eurocentrismo. Foi realizada uma análise do documento, ainda na sua fase preliminar, estabelecendo um diálogo com autores que discutem o ensino de história, as epistemologias do Sul e estudos descoloniais.
09/05/2018
Artigo - Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas
Marcos Antônio da Silva*
Selva Guimarães Fonseca**
Este artigo analisa tradições de debate sobre Ensino de História no Brasil des-de a ditadura de 1964-1984. Ele discute as mudanças, permanências, conquistas e perdas na história da disciplina. Destaca a importância da cultura escolar, a necessária continuidade da escola como instituição e o diálogo com formas não escolares de ensino.
08/05/2018
Eurocentrismo, História e História da África
Muryatan Santana Barbosa
Formada em um viés eurocêntrico, a História, enquanto disciplina acadêmica passou por diversas adaptações e transformações, visando se construir como uma área do saber universalista e científica.Sob o Rigor da Lei: Os Africanos e a Legislação Baiana no Século XIX
06/05/2018
A história da polícia no Brasil: balanço e perspectivas
Marcos Luiz Bretas
André Rosemberg
A polícia é um objeto de interesse acadêmico bastante recente no campo historiográfico mundial. No Brasil, essa inclinação se mostra ainda mais noviça, em que pese nos últimos vinte anos a produção tenha se mostrado bastante promissora.
Marcos Luiz Bretas - O Crime na Historiografia Brasileira: Uma Revisão na Pesquisa Recente
Marcos Luiz Bretas
Os fundadores das Ciências Sociais no século XIX tinham o crime como uma de suas maiores preocupações. Ele era encarado como um dos sinais mais visíveis da desordem social e acreditava-se que o aumento do conhecimento da sociedade poderia contribuir para o controle ou até mesmo a eliminação desse tipo de “patologia” social.
29/04/2018
O Primeiro de Maio em disputa: apropriações e significados do Dia do Trabalho no Ceará no início do século XX
O Primeiro de Maio em disputa: apropriações e significados do Dia do Trabalho no Ceará no início do século XX
Lindercy Francisco Tomé de Souza Lins
Mestre em História Social – UFC, com pesquisa financiada pela FUNCAP. Atualmente é Professor do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.
22/04/2018
2018: o fim da Independência do Brasil
MÁRIO MAESTRI*
Prossegue a ofensiva golpista, vitoriosa em 2016, com a deposição de Dilma Rousseff. Seu segmento dominante, em representação do capital globalizado, sob a direção estadunidense, persegue a construção de uma nova institucionalidade autoritária, tendo como correias de transmissão a alta oficialidade das forças armadas, o Parlamento, a Justiça, a grande mídia.
Prossegue a ofensiva golpista, vitoriosa em 2016, com a deposição de Dilma Rousseff. Seu segmento dominante, em representação do capital globalizado, sob a direção estadunidense, persegue a construção de uma nova institucionalidade autoritária, tendo como correias de transmissão a alta oficialidade das forças armadas, o Parlamento, a Justiça, a grande mídia.
21/01/2018
Da Roma Antiga ao século 20, violência foi fator-chave para reduzir desigualdade, diz historiador
Grandes guerras, revoluções, colapso de Estados, epidemias. Depois de estudar a distância que separa ricos e pobres nos últimos 3 mil anos, Walter Scheidel , professor da Universidade de Stanford, chegou à conclusão que, dos romanos até aqui, foram episódios de violência que ajudaram a reduzir a desigualdade de renda de forma significativa.
23/10/2017
"Como se deve escrever a história do Brasil" por von Martius
O GRHIN convida todos para mais um encontro. Desta vez discutiremos o artigo 'Como se deve escrever a história do Brasil" escrito pelo próprio von Martius ao IHGB. Aberto ao público em geral.
15/10/2017
José D’Assunção Barros - Historicismo: notas sobre um paradigma
Este artigo tem por objetivo desenvolver algumas considerações sobre o Historicismo e sua possibilidade de ser examinado como um dos paradigmas que concorrem para o estabelecimento de uma história científica no século XIX.
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